Para as organizações, os cidadãos que se negam a praticar as medidas preventivas, "tais como uso de máscara, higienização das mãos, distanciamento físico, permanecer em isolamento quando acometidos pela doença e não participar de aglomerações são os grandes responsáveis pelas graves consequências sociais e econômicas que assola o nosso país de maneira contundente".
O documento cita que está explícito que o vírus é transmitido principalmente por gotículas respiratórias, de pessoa para pessoa. Dessa forma, "medidas restritivas de distanciamento social são indicadas para conter a velocidade de propagação do vírus".
As entidades lembram que o lockdown é uma medida extrema que deve ser efetuado somente em algumas situações críticas, "mas de efetividade científica comprovada quando não há outras formas capazes de controlar a transmissão comunitária e reduzir rapidamente o número de novos casos e de óbitos".
Fonte: Congresso em foco