Cotidiano

Boletim Informativo COVID-19: Amapá, 19 de novembro de 2021





O Governo do Amapá atualiza nesta sexta-feira, 19, o boletim informativo sobre a situação do novo coronavírus no estado. Agora, são 124.236 casos confirmados, 2.636 em análise laboratorial e 814.154 doses de vacinas aplicadas em todos os 16 municípios do estado. Os testes também descartaram 115.990 casos suspeitos.

Novos casos

O boletim de agora traz 31 novos casos confirmados, sendo 18 em Macapá, 10 em Oiapoque, 2 em Mazagão e 1 em Calçoene.

Óbitos

O boletim de hoje traz o registro de um óbito, ocorrido em Macapá, no dia 6 de junho de 2021. A vítima é uma mulher de 81 anos, que sofria de hipertensão.

Assim, o Amapá chega a 1.996 óbitos nos 16 municípios. (Macapá: 1.497 / Santana:195 / Laranjal do Jari: 95 / Mazagão: 24 / Oiapoque: 51 / Pedra Branca do Amapari: 13 / Porto Grande: 27 / Serra do Navio: 5 / Vitória do Jari: 28 / Itaubal: 3 / Tartarugalzinho: 14 / Amapá: 13 / Ferreira Gomes: 7 / Cutias do Araguari: 7 / Calçoene: 11 / Pracuúba: 6).

Recuperados

Entre os recuperados, estão 114.977 pessoas. (Macapá 58.632/ Santana 20.564/ Laranjal do Jari 8.305 / Mazagão 2.819/ Oiapoque 5.678/ Pedra Branca 3.480/ Porto Grande 2.075 / Serra do Navio 1.317 / Vitória do Jari 3.905/ Itaubal 517 / Tartarugalzinho 1.800 / Amapá 1.402/ Ferreira Gomes 1.557 / Cutias do Araguari 867 / Calçoene 1.672 / Pracuúba 387).

Vacinação

O Governo do Amapá já distribuiu 1.147.319 doses de vacinas contra a covid-19 para os 16 municípios. Destas, foram aplicadas 814.154 doses.

No Amapá, a população vacinável é de 569.316 pessoas. Deste total, até o momento, 87,63% receberam a primeira dose da vacina; e 55,37% foram imunizadas com a 2ª dose, 3ª dose e dose única.

Dos 124.236 casos confirmados:

  • Macapá: 61.150
  • Santana: 25.956
  • Laranjal do Jari: 8.400
  • Mazagão: 3.145
  • Oiapoque: 6.237
  • Pedra Branca: 3.495
  • Porto Grande: 2.105
  • Serra do Navio: 1.325
  • Vitória do Jari: 3.935
  • Itaubal: 548
  • Tartarugalzinho: 1.966
  • Amapá: 1.423
  • Ferreira Gomes: 1.565
  • Cutias do Araguari: 874
  • Calçoene: 1.719
  • Pracuúba: 393

Já em relação aos casos suspeitos, os municípios declaram 559, sendo:

  • Macapá: 447
  • Santana: 48
  • Laranjal do Jari: 0
  • Mazagão: 39
  • Oiapoque: 0
  • Pedra Branca do Amapari: 0
  • Porto Grande: 12
  • Serra do Navio: 2
  • Vitória do Jari: 0
  • Itaubal: 3
  • Tartarugalzinho: 6
  • Amapá: 0
  • Ferreira Gomes: 0
  • Cutias do Araguari: 0
  • Calçoene: 2
  • Pracuúba: 0

Isolamento Hospitalar

O número de pessoas com covid-19 em isolamento hospitalar nas redes pública e privada é de 23 pacientes, sendo 20 confirmados e 3 suspeitos.

Dos casos confirmados, 15 estão no sistema público (10 em leito de UTI / 5 em leito clínico) e 5 estão na rede privada (1 em leito de UTI / 4 em leito clínico). Os 3 casos suspeitos estão na rede particular, em leito clínico.

Com isso, o percentual de ocupação dos leitos voltados para o atendimento da covid-19 no Amapá é de 13,85% considerando as redes pública e privada.

Em isolamento familiar: 7.243

Todos estes dados são do Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL/AP) e do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS), que auxiliam o Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COESP) – dispositivo criado pelo Governo do Amapá para gerenciar a crise de COVID-19 no estado.

Confira outras notícias:

Instituições de pesquisas apresentam resultados de projetos para melhoria do SUS no Amapá

 

Por: Rafael Aleixo 

 

Uma das principais iniciativas de fomento científico na área da saúde apresentou na quinta-feira, 18, os resultados finais dos sete projetos participantes da 4ª edição do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde: Gestão Compartilhada em Saúde (PPSUS).

A Inciativa apoia financeiramente projetos de pesquisa que promovam a melhoria da qualidade da atenção à saúde no Amapá. O programa atua, ainda, como uma ferramenta inovadora por adotar um modelo de gestão descentralizado e participativo, envolvendo gestores, profissionais de saúde, pesquisadores e representantes da sociedade civil.

Entre os projetos apoiados estão estudos sobre a resistência do mosquito Aedes aegypti em diversas regiões do Amapá. O inseto é o responsável pela transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya.

Para o coordenador do projeto, Dr.º Allan Kardec, pesquisador do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa), entender a estruturação genética do mosquito é fundamental para evitar a proliferação e melhorar a eficiência no combate. A pesquisa abrangeu a área de 7 municípios, desde Oiapoque até Macapá.

“A pesquisa teve a finalidade de estudar o processo de resistência do mosquito aos inseticidas do grupo químico dos piretoides. Contamos com a participação da Fundação Oswaldo Cruz que colaborou nos estudos genéticos e identificou que os mosquitos na região norte do estado apresentaram maior resistência, o que é fundamental entender para melhorar a eficiência no combate”, explicou.

Já o pesquisador da Universidade Federal do Amapá (Unifap), Wollner Materko, desenvolveu um projeto sobre estratégias diagnosticas para prevenção e tratamento da Diabetes Miellitus Tipo 2.

“Através do Laboratório de Fisiologia do Exercício e sua aplicação na saúde e tecnologia, foram realizadas atividades de prática pedagógica e de pesquisa do curso de Educação Física e área afins. Adquirimos, com auxílio do PPSUS, equipamentos que auxiliam no acompanhamento dos participantes da pesquisa. Entre eles estão um eletrocardiógrafo, monitores de frequência cardíaca, módulo de frequência respiratória e protótipos de eletrocardiograma”, destacou o pesquisador.

Foram disponibilizados R$ 300 mil para o financiamento dos projetos. As áreas pré-estabelecidas no edital foram: doenças crônicas não transmissíveis; saúde materno infantil; agravos relacionados à violência; trabalho e meio ambiente; e fluxos e processos de gestão em saúde.

De acordo com a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amapá (Fapeap), Mary Guedes, o programa já está consolidado e reforça uma das prioridades do Estado: a saúde.

“O PPSUS é muito importante e vem apoiando projetos de pesquisa em áreas prioritárias para o Amapá. Desse modo promove a melhoria da qualidade de atenção à saúde no contexto do SUS, além da formação de recursos humanos especializados”, destacou a gestora.

A relação de todos os projetos do programa está disponível no site fapeap.ap.gov.br.

PPSUS

O PPSUS é um programa do Ministério da Saúde em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). É estabelecido através de um convênio entre a da Fapeap e o CNPq, e envolve uma contrapartida financeira do Governo do Amapá, através da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

 

 

- Governo entrega mais de 39 mil doses de vacina contra covid-19 para todos os municípios

Nesta sexta-feira, 19, o Governo do Amapá iniciou a distribuição de mais 39.462 vacinas contra a covid-19 para todos os municípios. São imunizantes Pfizer voltados para a dose de reforço de trabalhadores da saúde e pessoas acima de 60 anos, além da primeira dose dos adolescentes de 12 a 17 anos.

A distribuição é realizada pela Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) que entregou as vacinas via terrestre aos municípios. A partir de agora, a SVS orienta os municípios a aplicarem a dose de reforço em qualquer pessoa com idade igual ou superior a 18 anos, preferencialmente com a vacina Pfizer, conforme nova normativa do Ministério da Saúde. Cada município deve montar seu cronograma para aplicação da terceira dose. 

“Nossa distribuição tem sido feita semanalmente, de forma célere e eficiente, sempre garantindo que todos os municípios tenham estoque suficiente de vacinas”, afirmou o superintendente da SVS, Dorinaldo Malafaia.

Mais vacinas. 

Na última quinta-feira, 17, o Amapá recebeu mais um lote de vacinas com 23.400 doses de Pfizer. O montante foi armazenado na Unidade de Imunobiológicos da SVS e será distribuído aos municípios ao longo da próxima semana. Também está previsto a chegada de um novo lote no próximo sábado, 20.

Vacinação

O Governo do Amapá já distribuiu 1.147.319 doses de vacinas contra a covid-19 para os 16 municípios. Destas, foram aplicadas 814.154 doses.

No Amapá, a população vacinável é de 569.316 pessoas. Deste total, até o momento, 87,63% receberam a primeira dose da vacina; e 55,37% foram imunizadas com a 2ª dose, 3ª dose e dose única.

 

- Chamada Escolar Unificada 2022 já contabiliza mais de 12 mil inscritos em três dias

Até esta sexta-feira, 19, a Secretaria de Estado de Educação (Seed) já contabilizou 12.732 inscrições efetuadas por pais, responsáveis ou estudantes na Chamada Escolar Unificada 2022, que iniciou em 16 de novembro e segue até 15 de dezembro. A estratégia faz parte do planejamento e ordenamento do próximo ano letivo escolar amapaense.

O público-alvo são os alunos que irão ingressar nas séries da educação infantil (creche e pré-escola); 1° ao 5° e 6º ao 9° do Ensino Fundamental; 1º ao 3º ano do Ensino Médio Regular e Ensino Médio Integral; e todas as séries da modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA).

A Chamada Escolar pode ser feita via internet, por meio de um questionário disponível aqui. Já os estudantes que não possuem acesso à internet, podem preencher o questionário presencialmente nas escolas polos, para saber as escolas clique aqui.

São necessários os seguintes documentos:

  • Para os responsáveis: RG; CPF; Comprovante de Residência e e-mail;
  • Para o estudante menor de 18 anos: certidão de Nascimento; CPF; Carteira de Identidade e Cartão do SUS;
  • Para o maior de 18 anos: Certidão de nascimento; CPF; Carteira do Sus e e-mail

A Chamada Escolar é pré-requisito para as próximas etapas de organização do ano letivo de 2022, como: reordenamento escolar, pré-matrícula e matrícula.

 

- Mês da Prematuridade: pré-natal correto é indispensável para prevenção de partos prematuros

O “Novembro Roxo” é considerado o Mês da Prematuridade Neonatal. No Amapá, o Hospital da Mulher Mãe Luzia (HMML), é a referência no atendimento a bebês prematuros. A unidade conta com quase 60 leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTINeo); Unidade de Cuidados Intermediários Convencionais (UCINCo); e Unidade de Cuidados Intermediários Canguru (UCINCa).

Entre janeiro e novembro deste ano, o hospital já atendeu 1.136 bebês considerados prematuros, ou seja, que nasceram com menos de 37 semanas de gestação, ou prematuros extremos, que nasceram com menos de 32 semanas.

Nascer antes do período certo aumenta as chances de problemas respiratórios causados pela imaturidade dos pulmões. O bebê prematuro também tem maior chance de contrair infecções causadas pela baixa imunidade.

O enfermeiro obstétrico Ronaldo Sarges, que atua no centro cirúrgico e sala de parto do HMML, estima que, na maioria desses casos, o parto prematuro aconteceu em razão de causas evitáveis que poderiam ter sido detectadas através do acompanhamento feito durante o pré-natal.

“Sabemos que existem situações em que o trabalho de parto prematuro não tem uma causa clara. Mas um pré-natal de qualidade diminui significativamente as chances dessa mãe ou bebê desenvolverem alguma complicação”, explicou.

Prevenção

O acompanhamento da gestação deve ser feito nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), mantidas pelas redes municipais. O ideal é que a gestante faça, no mínimo, seis consultas durante a gravidez, sendo que a primeira deve acontecer, no máximo, até a 12ª semana.

Entre os principais fatores de risco para um parto prematuro, estão: infecções vaginais e do trato urinário, pré-eclâmpsia, que é o aumento da pressão arterial durante a gestação, diabetes gestacional e Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).

O pré-natal tem o objetivo de fazer um acompanhamento seguro para identificar esses agravos e indicar o tratamento necessário para que eles não evoluam de forma grave, evitando riscos tanto para a vida da mãe como para o bebê.

Para o caso de ser detectado algum fator de risco para a mulher ou criança, elas são encaminhadas para atendimento no pré-natal de alto risco oferecido pelo Hospital da Mulher, em que são adicionadas, no mínimo, mais cinco consultas de acompanhamento, reforçando os cuidados para a evolução segura da gestação.

Ronaldo ainda ressalta que, apesar de ser impossível apontar quais pacientes podem desenvolver complicações, é sempre importante estar alerta quanto aos fatores de risco, como: histórico de partos prematuros, hipertensão ou diabetes na família, além disso, adolescentes e mulheres acima dos 35 anos também são consideradas mais suscetíveis à partos prematuros.

“Sem o acompanhamento correto, uma simples infecção urinária não tratada pode causar o rompimento da bolsa e fazer com que o bebê nasça antes das 37 semanas e quanto menor a idade gestacional desse bebê, maiores são os riscos, chances de complicações e o tempo de permanência dele na UTI, por isso temos que incentivar a prevenção e o acompanhamento seguro”, finalizou.

Fonte: Portal Governo do Amapá

 

Assembleia Legislativa assina o Pacto Estadual da Primeira Infância no Amapá

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Fortalecer a Assistência Social, a saúde, a educação e o direito à moradia. São alguns dos temas assegurados pelo Pacto Estadual à Primeira Infância, assinada nesta sexta-feira (19/11/2021) pela vice-presidente da Casa de Leis, deputada Telma Gurgel (Podemos) e pela deputada Edna Auzier (PSD), presidente da Frente Parlamentar da Primeira Infância, no plenário do Legislativo. O documento reforça a importância do ?Marco Legal da Primeira Infância?, como é mais conhecida a Lei Federal nº 13.257/2016, que trata sobre políticas públicas para crianças de até seis anos de idade.  
WhatsApp Image 2021-11-19 at 13.24.54"A Assembleia Legislativa ela firma esse pacto, assumido pelo presidente Kaká Barbosa, o qual chega para fortalecer o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à primeira infância. E nós disponibilizamos emendas para que possa garantir a implementação de ações nas áreas da saúde, a educação, o lazer", explicou a deputada Edna Auzier. "A gestação é primordial. O acompanhamento da mãe grávida tem que ter assistência total como o direito a ultrassom, fazer todo o pré-natal para ela tenha um parto saudável", complementou.  

A Secretária Nacional de Atenção à Primeira Infância, Luciana Siqueira, sustenta que o marco legal ela veio para trazer esse olhar específico para essa pauta considerada prioridade. E garante que não é possível pensar no futuro sem investir no cuidado às crianças. "Ampliamos o nosso olhar para a coordenação de políticas voltadas para à primeira infância no território nacional e ficamos felizes com essa adesão porque é importante que todos estejam voltados para a elaboração de políticas à primeira infância e compreendam a importância dessas ações".  
WhatsApp Image 2021-11-19 at 13.24.55Para a deputada federal Aline Gurgel, que integra a Frente Parlamentar Mista da Primeira Infância da Câmara dos Deputados, é importante que à primeira infância seja vista como prioridade. "Estamos conseguindo mobilizar parlamentares, governadores, prefeitos e todos os secretários do Ministério da Cidadania, e demonstrar a importância de cuidar da criança desde o ventre da mãe e é isso que desejamos com essa pactuação, além de capacitar todos do Marco Legal da Primeira Infância", disse.  

Para a secretária Nacional de Assistência Social do Ministério da Cidadania, Maria Ivone Barbosa, a política de assistência social ela tem a sua centralidade na família e para pensar no contexto da família é preciso pensar no contexto da primeira infância. "Isso demonstra que vários atores de diversos segmentos estão aderindo ao pacto para priorizar à primeira infância e dizer que para que tenha um futuro melhor e que às famílias estejam em situações que garantam a qualidade de vida e para isso os investimentos necessitam ser no presente, precisa ser agora", sustentou.  

Para o suplente de senador, Josiel Alcolumbre, que representou o senador Davi Alcolumbre na solenidade de assinatura do pacto estadual, o cuidado com a criança passa pelo pré-natal, pelo pós-parto, pelo cuidado com a mãe e pelo cuidado com a família. "É um conjunto de ações que vão melhorar e fortalecer à primeira infância e também a vida adulta e teremos, com certeza, cidadãos melhores", assegurou. 


Fonte: Assembleia Legislativa do Amapá - Fotos: Kitt Nascimento/Gerson Barbosa

 

Enfrentamento à violência infantil: O TRE Amapá apoia essa causa!

Para assegurar dignidade à vida de milhares de crianças e adolescentes, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) publicou a Recomendação Nº 111 propondo aos Tribunais do país a ampla divulgação da campanha contra a violência infantil. Seguindo a proposta, o TRE Amapá abraçou a causa, se mobilizando em prol da importância de que maus-tratos, exploração e outras agressões sejam denunciadas.

A violência infantojuvenil tem aumentado, casos de agressões e mortes são cada vez mais notificados, um ponto agravado pela pandemia, que fez com que as crianças passassem mais tempo dentro de casa.

O ano de 2020 apresentou um crescimento de 4% do número de mortes violentas em todas as idades, um aumento, também, entre o público infantil e adolescente, de acordo com o 15º Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

A Sociedade Brasileira de Pediatria aponta que em 71% dos casos há violência física. Porém, a violência infantil abarca diversos tipos de agressão e negligência, como a exploração sexual, trabalho infantil, privação à educação ou ao convívio em sociedade.

O artigo 227 da Constituição Federal determina que “é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde [...] além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão” (EC n° 65/2010).

Como visto acima, a proteção de um público tão frágil como o de crianças é um dever de governantes, professores, pais, tios e qualquer pessoa é responsável pela segurança e qualidade de vida de uma criança.

Diante de situações de violência, as pessoas podem denunciar por meio do disque 100, um canal que recebe e encaminha as denúncias de violência, além de monitorar os casos. Os canais da Polícia Militar (190) e do Ministério Público (127) também recebem as denúncias, feitas de forma anônima.

Violência infantil: pontos de apoio em Macapá

Atuando no acolhimento e proteção de crianças e adolescentes, os Conselhos Tutelares estão distribuídos na capital do Amapá e prestam serviços de amparo ao público infantojuvenil que sofre com negligencias, exploração sexual, maus-tratos e outras formas de violências, são eles: Conselho Tutelar da Zona Oeste: (96) 98802-8643, Conselho Tutelar da Zona Norte: (96) 99188-1399 e Conselho Tutelar da Zona Sul: (96) 99145-2016.

Além disso, há o Centro de Atendimento à Mulher e à Família (CAMUF), que recebe mulheres vítimas de violência, esse auxílio se estende aos filhos e demais membros da família que sofram com os conflitos violentos. 

Fonte: Assessoria de Comunicação - Tribunal Regional Eleitoral do Amapá