Educação

R$ 65 milhões em equipamentos de alta tecnologia para hospitais universitários em 2020





No total, são 13 aparelhos, sendo sete angiógrafos, três ressonâncias magnéticas e três tomógrafos

Mesmo concentrando esforços no combate à Covid-19, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), manteve o planejamento de 2020 e disponibilizou 13 equipamentos de alta tecnologia para os hospitais universitários federais que compõem a Rede Ebserh. Somados, os aparelhos representam um investimento de aproximadamente R$ 65 milhões na renovação do parque tecnológico das unidades hospitalares.

Por meio da Diretoria de Administração e Infraestrutura (DAI), a Ebserh atuou em duas grandes frentes. A primeira foi a implementação da solução turnkey - na qual a empresa contratada fornece os projetos, a obra, a instalação do equipamento, com treinamento das equipes para o pleno funcionamento - e a segunda foi a instalação e a disponibilização para uso de equipamentos que aguardavam finalização, entre eles, sete angiógrafos, três ressonâncias magnéticas e três tomógrafos.

“Além do diagnóstico mais rápido e preciso, os equipamentos terão larga aplicabilidade nas mais diversas áreas da medicina, como exames contrastados, de difícil acesso por parte dos usuários até mesmo na rede privada, mas muito importantes para pacientes que foram submetidos a procedimentos cirúrgicos ou que possuem alguma patologia. Além disso, como todos os serviços da Rede Ebserh, os procedimentos, que têm custo elevado na rede privada, serão oferecidos de forma gratuita aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS)”, destacou o diretor de Administração e Infraestrutura da Rede Ebserh, Erlon César Dengo.

Em algumas unidades hospitalares que não possuíam os equipamentos, os pacientes internados com indicação desses exames precisavam ser conduzidos para clínicas particulares para fazerem o procedimento. “Portanto, a instalação dos aparelhos é um avanço tecnológico para o diagnóstico de patologias das várias áreas da medicina como neurologia, cabeça e pescoço, abdômen, parte osteoarticular. Essa é uma grande conquista não só para os pacientes, mas também para todos os colaboradores, comunidade médica e acadêmica. São equipamentos muito importantes e que vão trazer benefícios dos mais diversos para a população”, salientou o diretor.

Com informações do Ministério da Educação