Outros desvios no Amapá
31/05/2019
Operação da Polícia Federal durante essa semana desvendou uma organização, desta vez que fraudava o “auxílio-reclusão” de pagamentos ilegais a parentes de presos usados como laranjas. Uma mulher foi usada para que fossem sacados R$ 500 mil.
A mulher era usada como laranja e dizia nao saber do esquema. Recebeu R$ 6 mil e pensava que tinha direito, e o restante era da quadrilha, segundo um dos delegados da força-tarefa encarregada do caso.
O único nome divulgado pelo Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal, foi do advogado Edir Cardozo Júnior, preso na última quarta-feira (29) na 2ª fase da operação “Ex Tuncs”.
Os fraudadores tinham integrantes no INSS, Iapen e em cartórios. Com fraudes em certidões de nascimento falsas.