Cotidiano

Órgãos de segurança definem estratégias para combater criminalidade





 

Durante reunião, órgãos traçaram métodos para diminuir o índice de homicídios, roubo, tráfico de drogas e outros crimes que assolam no Amapá e preocupam a população. Além disso, segurança nas Fronteiras será reforçada.

 

Na última sexta-feira (04), órgãos ligados a segurança pública do Amapá definiram estratégias para combater a criminalidade no estado. Entre as medidas a serem adotadas para diminuir este índice estão ações conjuntas no enfrentamento aos principais crimes. O encontro aconteceu no prédio da Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp), em Macapá.

Durante a reunião, o titular da Sejusp, coronel Carlos Souza, expos o atual cenário de segurança pública do Amapá e pontuou os crimes que mais afligem a população, entre eles: homicídio, roubo, tráfico de entorpecentes, crime Infanto-juvenil e crime contra a mulher. Para o gestor, reduzir o índice desses casos trará uma situação mais tranquila ao estado em relação ao restante do país.

Para inibir esse índice, os órgãos acordaram em intensificar ações conjuntas de enfrentamento. Na ocasião, o desembargador do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap) e coordenador das Varas Criminais do Amapá, Rommel Araújo de Oliveira, ressaltou que a Justiça dará todo o apoio para combater a criminalidade no estado.

Para o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Rodolfo Pereira, o encontro possibilita traçar estratégias para combater esses crimes. Além disso, ele ressaltou que com o apoio dos demais órgãos, a polícia poderá fazer um trabalho mais preventivo.

Por fim, o titular da Sejusp ressaltou que a segurança pública do Amapá ganhará oito homens da Força Nacional de Segurança. Eles deverão atuar na prevenção e repressão de crimes na área de fronteira do Estado, entre Amapá e Guiana Francesa, juntamente com o Comando de Fronteira do Exército Brasileiro.

Participaram da reunião representantes do Corpo de Bombeiros Militar (CBM/AP), Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen), Polícia Civil, Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF/AP), Tjap, Agência Brasileira de Inteligência no Amapá (Abin) e Exército Brasileiro.

 Redação