No discurso de Jair Bolsonaro na ONU, a palavra “cristofobia” aparece a dois parágrafos de distância de sua citação aos acordos de paz entre Israel, Emirados Árabes e Bahrein, os quais o presidente chama de amigos do Brasil.
Segundo o ranking anual feito pela ONG Portas Abertas, no entanto, os dois países árabes citados são considerados lugares onde a perseguição religiosa aos cristãos é elevada.
Nos Emirados Árabes, por exemplo, muçulmanos que se convertem ao cristianismo podem perder o direito à herança, ser demitidos, forçados a casar ou a trabalhar de graça.
Fonte: O Antagonista