Cultura

Papa fará visitas ao Congo e Sudão do Sul





O papa Francisco visitará a República Democrática do Congo e o Sudão do Sul no início do próximo ano, informou o Vaticano nesta quinta-feira (1º), depois de ter que cancelar uma viagem programada para os dois países em julho por causa de problemas de saúde.

O Vaticano disse que Francisco irá ao Congo de 31 de janeiro a 3 de fevereiro e depois passará dois dias no Sudão do Sul, ao lado do arcebispo de Canterbury e do moderador da Assembleia Geral da Igreja da Escócia.

Ele teve que cancelar a viagem em julho por causa de uma doença persistente no joelho, que o obriga a usar uma cadeira de rodas com frequência. Fontes do Vaticano disseram, na época, que ele recebia várias injeções por semana para o problema, além de fisioterapia.

Apesar de ter cancelado a viagem à África, o papa prosseguiu com outras visitas ao exterior, incluindo o Canadá no fim de julho. No mês passado, ele passou quatro dias no Barein.

- Papa peregrino na República Democrática do Congo e Sudão do Sul

A Sala de Imprensa da Santa Sé anunciou a visita apostólica do Papa Francisco nos dois países africanos de 31 de janeiro a 5 de fevereiro de 2023. Na sua “Peregrinação Ecumênica de Paz" no Sudão, Francisco será acompanhado pelo Arcebispo de Canterbury e pelo moderador da Assembleia Geral da Igreja da Escócia

Foi anunciado pela Sala de Imprensa da Santa Sé a nova data da viagem do Papa Francisco à República Democrática do Congo e Sudão do Sul apresentada como uma “Peregrinação Ecumênica de Paz”. A viagem que já tinha sido organizada para o mês de julho de 2022, e foi cancelada por motivos de saúde do Santo Padre, e agora está prevista para 31 de janeiro a 5 de fevereiro de 2023.

O programa na RDCongo

O Papa partirá de Roma na terça-feira (31/01) com destino à capital da República do Congo, Kinshasa, depois da acolhida oficial no aeroporto local, chegada prevista às 15 horas, participará da Cerimônia de Boas-vindas no Palácio da Nação, e em seguida fará uma visita de cortesia ao Presidente da República na Sala Presidencial do Palácio da Nação. Às 17h30 está previsto um encontro com as Autoridades, a Sociedade Civil e o Corpo Diplomático no jardim do Palácio. Na ocasião o Papa fará seu primeiro discurso.

No dia seguinte, quarta-feira, 1° de fevereiro o Papa inicia sua programação com a Santa Missa no Aeroporto “Ndolo” de Kinshasa, proferindo uma homilia. Na parta da tarde, às 16h30, Francisco terá um encontro com as vítimas do Leste do país junto à Nunciatura Apostólica e na ocasião fará seu segundo discurso e mais tarde, às 18h30 encontrará os representantes de algumas obras de caridade também na Nunciatura, na ocasião está previsto seu terceiro discurso.

No terceiro dia de viagem, na quinta-feira, 2 de fevereiro, o Papa encontra na parte da manhã os Jovens e os Catequistas do Congo no “Estádio dos Mártires” onde fará seu quarto discurso. À tarde Francisco terá um encontro de oração com os sacerdotes, os diáconos, os consagrados, as consagradas e os seminaristas na Catedral de Nossa Senhora do Congo, aqui fará seu quinto discurso. Em seguida, às 18h30 minutos terá um encontro privado com os membros da Companhia de Jesus, junto à Nunciatura Apostólica da RDC.

Programa no Sudão do Sul

Na sexta-feira, 3 de fevereiro, antes de partir para o Sudão do Sul o Papa encontra os Bispos na sede da CENCO onde está previsto um discurso. Às 10h10 já no aeroporto Internacional “Ndjili”, será a realizada a Cerimônia de Despedida da República Democrática do Congo. Na viagem para o Sudão do Sul o Papa será acompanhado pelo Arcebispo de Canterbury e o Moderador da Assembleia Geral da Igreja da Escócia. A chegada em Juba está prevista para as 15 horas.

Em Juba, após a cerimônia de boas-vindas no Aeroporto, Francisco fará uma visita de cortesia ao Presidente da República no Palácio Presidencial. À tarde, às 16h15 o Papa terá um encontro com os vice-presidentes da República, seguido pelo encontro com as autoridades, com a Sociedade Civil e com o Corpo Diplomático no jardim do Palácio Presidencial. Na ocasião fará seu primeiro discurso no Sudão do Sul.

No sábado, 4 de fevereiro às 9 horas da manhã, o Papa terá um encontro com os Bispos, os sacerdotes, os diáconos, os consagrados, as consagradas e os seminaristas na Catedral de Santa Teresa, na ocasião fará um discurso. Logo depois, ainda pela manhã, terá um encontro privado com os membros da Companhia de Jesus na Nunciatura Apostólica. À tarde, às 16h30, será realizado um encontro com os desalojados internos na “Freedom Hall” com um discurso do Papa. Em seguida às 18 horas Francisco participa da Oração Ecumênica no Mausoléu “John Garang”, na ocasião proferirá também um discurso.

O último dia da viagem do Papa, domingo, 5 de fevereiro, inicia com uma Santa Missa no Mausoléu “John Garang” em Juba com a homilia e o Angelus do Santo Padre. Após a celebração da Missa, às 11 horas, será realizada a Cerimônia de Despedida no Aeroporto Internacional de Juba. A partida para Roma está prevista para as 11h30 e a chegada às 17h30 horário local.

 

- Papa entrega Prêmio Ratzinger: “indicação de linhas de compromisso"

"Estes prêmios além de representar um reconhecimento merecido, oferecem uma indicação de linhas de compromisso, estudo e de vida de grande significado, que despertam nossa admiração e pedem para que sejam propostos à atenção de todos". Assim o Papa Francisco concluiu sua participação na entrega do "Prêmio Ratzinger," na manhã desta quinta-feira (01) no Vaticano

Na manhã desta quinta-feira (01/12) o Papa Francisco recebeu os participantes na cerimônia de entrega do “Prêmio Ratzinger”, um prêmio internacional anual concedido pela Fundação Vaticana Joseph Ratzinger - Bento XVI aos estudiosos que se destacaram, por sua investigação científica, na área da teologia. Francisco iniciou cumprimentando os dois ganhadores deste ano: o Padre Michel Fédou e o Prof. Joseph Halevi Horowitz Weiler.

Bento XVI

Ao manifestar seu agrado por participar da cerimônia disse que a ocasião é importante para reafirmar que a contribuição do Papa Bento XVI com seu trabalho teológico e, de modo mais geral, com seu pensamento que continua sendo frutífero e eficaz. Depois, recordando o Concílio Vaticano II e a participação do Papa emérito no mesmo, Francisco disse que os 60 anos da abertura do Concílio nos recorda que o Emérito participou pessoalmente como especialista e desempenhou um papel importante na gênese de alguns documentos: 

“Ele nos ajudou a ler os documentos conciliares em profundidade, propondo uma ‘hermenêutica da reforma e da continuidade’”

Ainda recordando a imensa contribuição do Papa emérito disse: “Além do magistério pontifício do Papa Bento XVI, suas contribuições teológicas são novamente oferecidas para nossa reflexão através da publicação da Opera Omnia, cuja edição em alemão está quase terminada”. Estas contribuições nos oferecem uma sólida base teológica para o caminho da Igreja: uma Igreja ‘viva’, que nos ensinou a ver e viver como comunhão, e que é um caminho- em ‘synodos’ - guiada pelo Espírito do Senhor, sempre aberta à missão de proclamar o Evangelho e de servir o mundo em que vive”

A Fundação

“O serviço da Fundação Vaticana Joseph Ratzinger - Bento XVI”, continuou o Pontífice, “é colocado nesta perspectiva, na convicção de que seu magistério e seu pensamento não estão voltados para o passado, mas são fecundos para o futuro, para a atuação do Concílio e para o diálogo entre a Igreja e o mundo de hoje, nos campos mais atuais e debatidos, como a ecologia integral, os direitos humanos e o encontro entre diferentes culturas”.

Os premiados do ano

Nesta altura Francisco falou sobre as duas personalidades que foram premiadas este ano que se destacaram “pelo notável trabalho que realizaram em seus respectivos campos de estudo e ensino. São campos diferentes, mas ambos cultivados por Joseph Ratzinger e considerados por ele como de vital importância”. O Padre Michel Fédou, disse Francisco, “é um mestre da teologia cristã. Em sua vida, dedicado ao estudo e ao ensino, ele se aprofundou particularmente nos trabalhos dos Padres da Igreja do Oriente e do Ocidente, e no desenvolvimento da cristologia ao longo dos séculos. Mas seu olhar não se fechou sobre o passado". Afirmando em seguida:

“O conhecimento da tradição de fé alimentou nele um pensamento vivo, que também foi capaz de abordar questões atuais no campo do ecumenismo e das relações com outras religiões”

Enquanto que o Professor Weiler “é a primeira personalidade judaica a receber o Prêmio Ratzinger, que até agora tinha sido concedido apenas a estudiosos pertencentes a diferentes denominações cristãs. Estou verdadeiramente feliz com isso. Num momento difícil, quando isso havia sido questionado, o Papa Bento XVI afirmou com firmeza e orgulho que ‘um objetivo de seu trabalho teológico pessoal havia sido desde o início a partilha e a promoção de todos os passos de reconciliação entre cristãos e judeus dados desde o Concílio’”.

Diálogo e amizade com os judeus

Sobre este ponto o Papa ponderou: “As ocasiões em que ele levou adiante esta intenção durante seu pontificado foram muitas; não é o caso de enumerá-las aqui. Na mesma linha, eu, por minha vez, continuei, com ulteriores passos, no espírito de diálogo e amizade com os judeus que sempre me animou durante meu ministério na Argentina”. E concluindo este ponto disse: "A harmonia entre o Papa Emérito e o Prof. Weiler diz respeito particularmente a temas de importância substancial:

“A relação entre fé e razão jurídica no mundo contemporâneo; a crise do positivismo jurídico e os conflitos gerados pela extensão ilimitada dos direitos subjetivos, pela correta compreensão do exercício da liberdade religiosa em uma cultura que tende a relegar a religião para o âmbito privado”

Por fim Francisco afirmou: “Estes prêmios, portanto, além de representar um reconhecimento merecido, oferecem uma indicação de linhas de compromisso, estudo e de vida de grande significado, que despertam nossa admiração e pedem para que sejam propostos à atenção de todos".

 

- Papa a escolas católicas: não se limitar ao ensino de matérias, mas seguir vocação de Jesus

"Não estamos falando de proselitismo, muito menos de excluir de nossas escolas aqueles que não pensam como nós", explicou Francisco em mensagem enviada nesta quinta-feira (1) ao Congresso Mundial da Organização Internacional de Educação Católica (OIEC) em Marselha, na França. Dar voz à Palavra de Cristo "que não é nossa", "que nos transcende", é criar uma identidade escolar que entra "em comunhão" e consegue estar "em movimento" para construir pontes de diálogo para não excluir ninguém.

O Congresso Mundial da Organização Internacional de Educação Católica (OIEC) começou nesta quinta-feira (1), em Marselha, na França, com mensagem enviada pelo Papa Francisco ao secretário-geral, Philippe Richard. Aos participantes provenientes de diferentes partes do mundo que estarão reunidos até sábado (3) para o evento, o Pontífice pediu para se dar voz à Palavra de Cristo "que não é nossa", "que nos transcende", para criar uma identidade escolar que entra em comunhão e consegue estar em movimento com o fim maior de se construir pontes de diálogo para não excluir ninguém.

A identidade da escola católica

Na carta escrita em espanhol e lida na abertura do congresso, o Papa recordou que, "para a sociedade, a educação é certamente um dever inevitável e, em muitos casos, um desafio premente. Para o cristão, é também uma forma de participar do papel profético que Jesus deixou à sua Igreja". 

Por isso, quando se trata do ensino da escola católica, a vocação cristã pede "para dar voz a uma Palavra que não é nossa, que nos supera e nos transcende", dando vez à formação das pessoas em sua integridade e não se limitando a "algo meramente humano", com atividades reduzidas ao ensino de matérias. "Logicamente", alertou Francisco, os conteúdos dos colégios "estão abertos a todos os ramos do conhecimento e a qualquer pessoa que busque essa instrução":

"Não estamos falando de proselitismo, muito menos de excluir de nossas escolas aqueles que não pensam como nós. O que eu quero dizer é que a escola como um todo se configure como uma lição de vida na qual diferentes elementos são integrados, em estreita colaboração com outras instâncias, como a família ou a sociedade. Desta forma, no cotidiano, no imperceptível, no que é vivido, a identidade de nossas escolas conseguirá se fazer presente e entrar em diálogo, ser uma palavra que possa, ao mesmo tempo, ser um desafio para as pessoas de fé e construir pontes de diálogo com os não crentes."

A "comunhão" dentro da sala de aula

O Papa, então, colocou uma "grande questão" em ato: "como conseguir que a escola católica seja realmente o que o Senhor pede a elas?". A resposta já veio do Pontífice: "está no próprio Jesus", em como Ele ensinou e como pediu aos discípulos que ensinassem a sua mensagem, de acordo com a sua própria vocação. Nasce, assim, a característica da "comunhão" a ser seguida em aulas que não devem ser "mônadas, nossas escolas não são compartimentos estanques":

"Cada um de nós e de nossas atividades está em comunhão com Deus que nos envia, com a Igreja universal e local, em um projeto comum que nos supera e nos transcende, a serviço da humanidade. Esta lição, mesmo para os não cristãos, trará a certeza de que não caminhamos sozinhos, pois vivemos em uma família, em uma sociedade, somos co-responsáveis, trabalhamos juntos por um bem comum, apesar de nossas diferenças."

O eterno "movimento" exigido nas escolas

A segunda característica indicada pelo Papa Francisco na mensagem também vem de Jesus e é seguida pelos discípulos, que estão sempre caminhando, portanto: os colégios precisam estar "em movimento".

"Desta forma, a escola católica em suas iniciativas deve abraçar as problemáticas sociais, em âmbito local e universal, deve aprender e, nesse aprendizado, ensinar a abrir a mente para novas situações e novos conceitos, caminhar junto sem excluir ninguém, estabelecer pontos de encontro e adaptar a linguagem para que seja capaz de captar a atenção daqueles que estão mais distantes."

O Congresso da OIEC tem como objetivo "construir juntos a aldeia educativa" e pode ser seguido ao vivo, via streaming, através do canal da organização católica no YouTube: @oiecchannel.

 

Papa a Bartolomeu I: somos chamados a restabelecer a unidade entre os cristãos

Francisco envia mensagem ao Patriarca Ecumênico, por ocasião da festa de Santo André nesta quarta-feira (30), recordando o santo padroeiro da Igreja de Constantinopla e irmão de Pedro. Ao final da Audiência Geral, o Papa também saudou Bartolomeu I, rezou pela unidade da Igreja e por um mundo sem guerras.

Já é tradição neste 30 de novembro, por ocasião da festa litúrgica do Apóstolo André, o Papa Francisco se dirigir à Igreja em Constantinopla que tem como padroeiro justamente "o primeiro chamado, irmão de Pedro". Em mensagem enviada nesta quarta (30) a Bartolomeu I, o Pontífice exortou o compromisso mútuo pelo "pleno restabelecimento da comunhão" entre os cristãos, através de "um exame comum" caracterizado não pela polêmica, mas pelo diálogo inter-religioso.

O compromisso de todo cristão

Já no início da mensagem, o Papa recordou que "mais uma vez" está sendo representado nas celebrações de Santo André em Fanar, em Instambul, por uma delegação da Igreja de Roma. Francisco, assim, enviou "sinceras orações" e assegurou o "afeto fraterno" do Pontífice ao Patriarca Ecumênico e à Igreja confiada a seus cuidados que participa da Divina Liturgia na Igreja Patriarcal de São Jorge. Um encontro, entre as duas Igrejas - de Roma e de Constantinopla -, disse o Pontífice, que expressa "a profundidade dos laços que nos unem e um sinal visível da esperança que alimentamos de uma comunhão cada vez mais profunda":

"O pleno restabelecimento da comunhão entre todos os que acreditam em Jesus Cristo é um compromisso irrevogável para cada cristão, já que a "unidade de todos" (cf. Liturgia de São João Crisóstomo) não é apenas a vontade de Deus, mas também uma prioridade urgente no mundo atual. De fato, o mundo de hoje está precisando muito de reconciliação, fraternidade e unidade. A Igreja, portanto, deveria brilhar como "sinal e instrumento da união íntima com Deus e da unidade de toda a raça humana" (Lumen gentium, n. 1)."

Os caminhos para a unidade

Uma atenção, reforçou o Papa em mensagem a Bartolomeu I, que precisa continuar a ser dada devido às razões históricas e teológicas que estão na origem das divisões das duas Igrejas que, graças a Deus e "à oração e à caridade fraterna", não estão resignadas a experiências passadas e presentes para que, no tempo de Deus, possam permitir de "nos reunir em torno da mesma mesa eucarística". Francisco chamou de "um exame comum" que deve ser desenvolvido num espírito que não seja "polêmico e nem apologético, mas caracterizado por um diálogo genuíno e abertura recíproca":

"Devemos também reconhecer que as divisões são o resultado de ações e atitudes lamentáveis que impedem a ação do Espírito Santo, que guia os fiéis à unidade na diversidade legítima. Daqui decorre que somente o crescimento em santidade de vida pode levar a uma unidade autêntica e duradoura. Somos, portanto, chamados a trabalhar pelo restabelecimento da unidade entre os cristãos não apenas através de acordos assinados, mas também através da fidelidade à vontade do Pai e do discernimento dos sussurros do Espírito."

Ao caminhar em direção a esse objetivo, acrescentou o Papa, já existem muitas áreas onde a Igreja Católica e o Patriarcado Ecumênico estão trabalhando juntos. Uma delas e "a mais fecunda dessa cooperação, é o diálogo inter-religioso", ao recordar com gratidão na mensagem, o recente encontro no Reino do Bahrein, por ocasião do fórum sobre o tema. E Francisco finalizou, escrevendo:

"O diálogo e o encontro são o único caminho para superar os conflitos e todas as formas de violência. A esse respeito, confio à misericórdia de Deus Todo-Poderoso aqueles que perderam a vida ou ficaram feridos no recente ataque na sua cidade, e rezo para que Ele converta os corações daqueles que promovem ou apoiam essas más ações."

A saudação na Audiência Geral

O Papa também fez menção à festa de Santo André ao final da Audiência Geral desta quarta-feira (30), na Praça São Pedro, quando novamente recordou que uma delegação da Santa Sé participa das celebrações na Turquia:

“Que a intercessão dos Santos irmãos apóstolos Pedro e André permita logo à Igreja de gozar plenamente da sua unidade e conceda paz ao mundo inteiro, especialmente neste momento à querida e martirizada Ucrânia, sempre no nosso coração e nas nossas orações.”

Fonte: Vatican News - Agência Brasil