Cotidiano

Brasil registra 137 mortes por Covid-19 em 24 horas





País tem um total de 618.228 mortes e 22.226.573 casos confirmados desde o início da pandemia

O Brasil registrou 137 mortes e 3.645 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. Nesta quinta-feira (23), as médias móveis de óbitos e de infecções ficaram em 119 e 3.090, respectivamente.

Com a atualização, o país tem um total de 618.228 mortes e 22.226.573 infecções confirmadas desde o início da pandemia, em março de 2020.

Os dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) apresentaram alterações devido à indisponibilidade dos sistemas de informação do Ministério da Saúde, segundo o Conass.

Pelo menos quatro estados não informaram os dados sobre a pandemia: Bahia, Goiás, Paraíba e Tocantins.

 

Confira outras notícias 

- Brasil tem mais de 100 casos confirmados de Covid-19 causados pela variante Ômicron

Dados são de um levantamento realizado pela CNN Brasil, com informações das secretarias estaduais de Saúde de todo o país 

O Brasil registrou mais de 100 casos confirmados de Covid-19 causados pela variante Ômicron do novo coronavírus até a noite de quinta-feira (23). Os dados são de um levantamento realizado pela CNN Brasil, com informações das secretarias estaduais de Saúde de todo o país.

Ao todo, foram reportados 111 casos da variante no país. O estado de São Paulo registrou 25 casos da variante Ômicron. Já o Distrito Federal confirmou 17 infecções pela linhagem. No Rio Grande do Sul foram 26 contaminações pela Ômicron. Minas Gerais registrou 32 casos da cepa. Goiás conta com quatro casos, o Ceará outros três. Rio de Janeiro, Santa Catarina, Espírito Santo e Tocantins contam com uma infecção cada.

Ainda de acordo com o levantamento da CNN, o Brasil investiga 59 casos suspeitos da variante Ômicron no momento. Dois casos suspeitos foram identificados em Minas Gerais, um no Paraná e 56 em Santa Catarina. Para determinar a cepa, é necessário concluir o sequenciamento genético das amostras.

Sobre a variante Ômicron

A variante B.1.1.529 do novo coronavírus foi nomeada como Ômicron e classificada como variante de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no dia 26 de novembro.

A decisão do grupo consultivo técnico da OMS sobre evolução do vírus SARS-CoV-2 teve como base as evidências apresentadas que indicam alterações prejudiciais na epidemiologia da Covid-19 devido à linhagem.

A cepa foi relatada pela primeira vez à OMS pela África do Sul no dia 24 de novembro. A situação epidemiológica no país mostrou três picos distintos de casos de Covid-19, sendo o último predominantemente pela variante Delta.

A OMS orientou que os países devem melhorar a vigilância e os esforços para a realização do sequenciamento genômico do vírus, o que permite compreender melhor as variantes circulantes. Os cientistas devem enviar as sequências completas do genoma e dados associados sobre a variante para um banco de informações disponíveis publicamente, como o GISAID.

Além disso, os casos associados à variante de preocupação devem ser relatados à OMS por meio do mecanismo de Regulamento Sanitário Internacional (RSI). Nos países onde houver capacidade, e em coordenação com a comunidade internacional, devem ser realizadas investigações de campo e avaliações laboratoriais.

 

- Fiocruz entrega mais 1,5 milhão de doses de vacina

Fundação atinge a marca de 152,4 milhões de imunizantes entregues

O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) entregou hoje (23) mais um lote de vacinas contra a covid-19 para o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. São 1,5 milhão de doses do imunizante, produzido em parceria com o consórcio Oxford/AstraZeneca.

Com isso, a Fiocruz atingiu a marca 152,4 milhões de doses da vacina, entregues ao governo federal. Apenas em dezembro deste ano, foram feitas quatro entregas, em um total de 8,2 milhões de imunizantes.

As doses foram encaminhadas para o almoxarifado designado pelo Ministério da Saúde, para serem, posteriormente, distribuídas aos estados.

 

Fonte: CNN Brasil - Agência Brasil