Cotidiano

Emirados Árabes registram tremores após terremoto no Irã





O Centro Nacional de Meteorologia dos Emirados Árabes confirmou que a região foi atingida neste domingo (14) por tremores de terra após terremoto de magnitude 6,2 e 6,7 na escala Richter serem registrados no Irã. Segundo a Agência Reuters, os terremotos deixaram ao menos uma pessoa morta e levaram dezenas de pessoas a fugirem de suas casas na região do porto de Bandar Abbas, no sul do Irã.

De acordo com o órgão, os terremotos em solo iraniano provocaram um pequeno impacto nas regiões norte e leste dos Emirados Árabes. Em Dubai, diversas pessoas relataram, por meio das redes sociais, ter sentido o chão tremer e as luzes balançarem. Alguns internautas chegaram a citar prédios sendo evacuados.

Os tremores foram registrados enquanto a cidade sedia a Expo 2020. Adiada por um ano por conta do novo coronavírus, a exposição é tida como o maior evento internacional aberto ao público desde o início da pandemia.

 

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- Peronismo e oposição lutam pelo controle do Congresso na Argentina

O peronismo de centro-esquerda tentará reverter nas eleições legislativas deste domingo (14) a esmagadora derrota que sofreu nas primárias e assim manter sua hegemonia no Parlamento argentino, em meio a uma grave crise econômica.

A votação, que começou às 8h no horário local, é fundamental para o futuro do presidente Alberto Fernández, cuja capacidade de gestão deve ser afetada, em caso de perda, e para a oposição de centro-direita, que pode se fortalecer para a eleição presidencial de 2023. Eleição é para renovar metade da Câmara dos Deputados e um terço do Senado.

"O que pedimos à maioria dos argentinos é que eles compareçam e mostrem que podemos construir o país que queremos. À noite, ouviremos o que eles disseram", disse Fernández a jornalistas após a votação na capital, Buenos Aires.

“Amanhã é segunda-feira, e a Argentina continua. Amanhã [estaremos] com todas as forças para continuar governando e fazendo o que temos que fazer para que o país siga bem”, acrescentou.

O Congresso deve tratar em breve das reformas judiciais e tributárias para um eventual acordo de renegociação de uma dívida de US$ 45 bilhõescom o Fundo Monetário Internacional (FMI), questões que podem ser complicadas para o governo após uma derrota eleitoral.

Fonte: Agência Brasil