Saúde

Com média móvel em queda, Brasil registra 677 mortes por Covid-19 em 24 horas





A média móvel de óbitos ficou em 483 nesta terça-feira (5), uma queda em relação aos últimos dias, segundo os dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass)

O Brasil registrou 677 mortes e 20.528 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. Nesta terça-feira (5), a média móvel de óbitos ficou em 483. O número representa uma queda em relação aos últimos dias que apresentaram médias acima de 500.

De acordo com os dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o país soma um total de 598.829 óbitos e 21.499.074 infecções pela Covid-19 registrados desde o início da pandemia, em março de 2020.

Carga viral da variante Delta

Um estudo realizado por cientistas canadenses afirma que as variantes de preocupação do SARS-CoV-2, especialmente a variante Delta, são mais virulentas do que a cepa nativa do vírus, aumentando o risco de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e morte devido à Covid-19. Leia mais.

Estoque de cloroquina

Os comprimidos de cloroquina em estoque no Laboratório Químico e Farmacêutico do Exército (LQFEx), no Rio de Janeiro, serão distribuídos para regiões endêmicas de malária e demais indicações constantes da bula do medicamento. A informação foi revelada pelo Exército à CNN, na segunda-feira (04).

Proteção de vacinas

Pesquisadores britânicos descobriram que pessoas infectadas com a variante Delta têm menos probabilidade de transmitir o vírus se já tiverem sido completamente imunizadas com a vacina contra Covid-19. Mas esse efeito protetor é relativamente pequeno e diminui de forma alarmante três meses após o recebimento da segunda dose. Leia mais.

Pandemia impacta saúde mental de crianças

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgou um estudo que aponta que a pandemia de Covid-19 teve um impacto considerável na saúde mental de crianças e jovens ao redor do mundo. 

- Covid-19: nova remessa de vacinas da Pfizer chega ao país

 

Lote de 1,14 milhão de doses marca conclusão do primeiro contrato

Esse é um dos lotes que a farmacêutica planejou entregar ao Ministério da Saúde entre os dias 29 de setembro e 3 de outubro, mas que precisou ser reprogramado para hoje por questões logísticas, segundo a Pfizer. São ao todo 10,5 milhões de doses no período.

Com a finalização dessas entregas, foram enviadas ao país todas as doses do primeiro contrato de fornecimento da vacina, assinado em 19 de março, que corresponde a mais de 100 milhões de vacinas. Já o segundo contrato, assinado em 14 de maio, prevê a entrega de mais 100 milhões de doses entre outubro e dezembro.

 

Fonte: CNN Brasil -  Agência Brasil