Um garoto de apenas 13 anos de idade, chamado Jacob Clynick, morreu enquanto dormia após receber a segunda dose da vacina da Pfizer contra COVID-19. O caso aconteceu em Michigan, nos Estados Unidos, e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) já está investigando se a morte está relacionada ao imunizante.
De acordo com Martha Sharan, do CDC, quando eventos adversos graves acontecem após a aplicação de uma vacina, as informações são enviadas a um sistema chamado Vaccine Adverse Event Reporting Sustem (VAERS), e então o CDC exige e analisa todos os registros médicos associados ao caso, inclusive atestados de óbito e autópsia", conta.
Sharan diz ainda que a determinação da causa da morte será feita através da autópsia, que irá determinar o que aconteceu e se o óbito foi o resultado de algum efeito colateral grave. A investigação sobre o ocorrido também está sob avaliação federal. O CDC recomenta que as famílias conversem com seus médicos para analisar os riscos e benefícios da vacinação em cada caso.
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A morte de Clynick aconteceu apenas dois dias depois de o garoto ter recebido a segunda dose da vacina da Pfizer contra a COVID-19, em junho. Segundo a família, ele apresentou sintomas comuns dos efeitos colaterais, como fadiga, febre e dor de estômago, mas que não aparentava ser nada grave. Tammy Burages, tia do garoto, conta que Jacob era saudável e que não tinha qualquer doença de conhecimento prévio.
Dias depois do falecimento, o FDA anunciou o risco de uma provável associação das vacinas da Moderna e Pfizer e o risco de inflamação no coração, chamada de miocardite, em adolescentes. Rumores publicados em um jornal de Detroit afirmam que a família disse que a autópsia mostrou que o coração de Jacob estava maior que o normal, mas a informação não chegou a ser confirmada.
Fonte: Canal Tech