Política

Bolsonaro está em observação e passa bem, diz Casa Civil





Após sentir dores abdominais, presidente realizou exames no Hospital das Forças Armadas, em Brasília

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deu entrada na madrugada desta quarta-feira (14) no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília. Segundo fontes do Palácio do Planalto, Bolsonaro sentiu dores abdominais durante à noite e realizou exames nesta manhã.

Segundo escreveu no Twitter o ministro Luiz Eduardo Ramos, da Casa Civil, Bolsonaro ficará em observação: “Graças a Deus, nosso Presidente está bem. Ele vai ficar apenas em observação depois de alguns exames. Agradeço o carinho dos brasileiros e me junto a eles nas frequentes orações por @jairbolsonaro. Força, Presidente! Nosso Brasil precisa e muito da sua coragem e liderança!”

Bolsonaro foi encaminhado ao hospital após orientação de sua equipe médica. Segundo nota da secretaria especial de Comunicação Social da Presidência da República, o presidente deverá ficar em observação no período de 24 a 48 horas – não necessariamente no HFA. 

Com ida de Bolsonaro ao HFA, a reunião entre os presidentes dos poderes Judiciário, Executivo e Legislativo que aconteceria nesta quarta-feira (14) foi cancelada. O encontro deve ser reagendado.

Segundo informações do analista de política da CNN Gustavo Uribe, o presidente sofreu uma obstrução intestinal e deve passar o dia realizando exames na unidade hospitalar das Forças Armadas.

Bolsonaro vem sofrendo com crises de soluços na última semana. Também é avaliado a possibilidade da realização de um cirurgia nos próximos meses para retirada de uma hérnia na região abdominal. 

A nota da secretaria especial de Comunicação Social da Presidência da República informa ainda que os exames desta quarta-feira (14) são "para investigar a causa dos soluços".

"Por orientação médica, o presidente ficará sob observação, no período de 24 a 48 horas, não necessariamente no hospital. Ele está animado e passa bem", diz a nota. 

Fonte: CNN Brasil - com informações de Gustavo Uribe, Leandro Magalhães, Pedro Teixeira, Basília Rodrigues e Gabriella Varela, da CNN, em Brasília