Educação

Trabalhando a cultura de inovação, alunos do SENAI Amapá participam de maratona escolar





Com a missão de propor soluções para tornar a indústria ainda mais competitiva, alunos dos cursos de aprendizagem industrial do SENAI Amapá participaram de uma maratona de inovação. Em 8h, os estudantes de Assistente Administrativo, Controlador e Programador de Produção - Logística e Desenhista de Web Design, da unidade Santana, trabalharam para resolver um desafio local, que trata do destino adequado do caroço de açaí.

Na competição, os participantes foram divididos em equipes. Ao longo do dia, elas receberam orientação para desenvolver ideias e transformá-las em projetos. O principal objetivo do Grand Prix de Inovação (GP) é aproximar os alunos do mundo do trabalho. No processo, foram ministradas pequenas oficinas sobre uso de ferramentas de gerenciamento de negócios, como canvas e pitch. 

Ao final, as chamadas escuderias precisaram defender as soluções propostas. Este ano, por conta da pandemia, toda a programação foi realizada de maneira virtual. Por isso, o momento da apresentação também foi adaptado. Adotando o formato de pitch, os grupos produziram um vídeo de três minutos de duração para submeter a uma comissão avaliadora.

 Entre outros aspectos, os jurados vão analisar se os estudantes atenderam requisitos, como, relevância e impacto do projeto, potencial de mercado, e se apresentaram objetivamente sua ideia. O resultado será conhecido no dia 11 de maio. As três melhores soluções ganham credencial para uma nova disputa, que dessa vez vai envolver as três unidades do SENAI Amapá.

De acordo com o coordenador do evento, José Reinaldo do Nascimento, um dos principais focos do GP é trabalhar a cultura de inovação, tão exigida no mercado. “O Grand Prix mobiliza os envolvidos a pensarem e desenvolverem projetos com foco na inovação, a partir de um problema real das empresas. É um excelente exercício para estes jovens que estão no processo de descoberta profissional e se preparando para atender as demandas das indústrias”, completou.

Para a aluna Geise Santos, a participação na competição foi motivadora e ao mesmo tempo desafiante, de fato. “Trabalhar com pressão do tempo deu um gás a mais para trabalharmos com foco na solução do problema”, comentou a jovem.

Fonte: Imprensa SESI/SENAI